segunda-feira, 18 de abril de 2011

Rabiosa

Porque quando se faz o que é preciso, sempre se sai como vilão? O jogo de cintura é uma arte complicadíssima, principalmente para nós humanos. E pra mim também, criatura super humana, e de carne e osso. Jogar esse jogo ultimamente, tem significado que EU tenho que tapar toooooooooodos os buracos e não magoar NUNCA ninguém. Mas isso significar que eu me magoe... "ahhhh, que é que tem? Pouco importa!" Para algumas pessoas só eu não posso me chatear, me aborrecer, faltar, sair, dizer o que deveria se ter dito a muito tempo... parece que só eu não posso ter coração, não posso me magoar. E mais, tem gente que costuma dar showzinho quando está por baixo, grita, faz escândalo e de repente pronto: de errado, passa a vítima e sofredor. E a monstra aqui vira a vilã injusta e horripilante. Não tenho o dom de está errada e me fazer de vítima. Pelo contrário, quem me conhece a fundo sabe, eu sou a primeira a jogar a pedra no meu próprio telhado e até exagero nisso as vezes. Mas quando sei que tenho razão, que fui verdadeira, que não omiti nada (inclusive disse o que todo mundo queria dizer mas não teve opurtunidade) e ainda assim sou tratada com repulsa e com olhares irônicos como se eu tivesse matado alguém, me deu vontade de fazer sabe o que? O MESMO! De dar showzinho! De sair gritando aos 4 ventos, de me fazer de vítima, de chorar 5 lts de lágrimas de crocodilo e mais, ameaçar ir embora. Não ía ser lindo? Ía ser o máximo! Ía ser tudo o que precisavam. E aí haveria motivo pra ser tratada assim. Sabe do que eu mais preciso agora? Que finjam que eu morri! Quem sabe assim todo mundo não fica mais feliz!? Sou humana e fico mesmo possuída quando não sou tratada com justiça, ODEIO privilégios, mas injustiça e pro meu lado, é demais pra mim. MARI :(

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