quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Mudar ou Não... eis a questão!


Atualmente ando convivendo com mulheres de "dilemas" diferentes.
Uma jovem, 
que se agarra a outra pessoa como se não houvesse mais ninguém no mundo.
Uma de meia idade, 
que se agarra a uma convenção social, o casamento, como se a vida dependesse disso
e
uma idosa,
que se agarra às lembranças do passado e faz do presente uma única, eterna e torturante espera pela morte.
Cada uma com sua "cruz"... são todas elas infelizes. 
Há muito tempo não vejo em seus olhos, brilho ou energia para viver.
Para alguma delas a situação é COMPLETAMENTE concreta e imutável? Não. Não mesmo.
Mas sabe, a vida tem me ensinado muito sobre o poder 
da acomodação, do conformismo e da aceitação.
Muitas pessoas, como estas mulheres, parece que - francamente - simplesmente acostumaram-se 
a ser infeliz, não ter direito a sorrir e nem de ser livre completamente.
É triste ver como muitas pessoas já nem conseguem dimensionar ou perceber o "grau" de humilhação, falta de respeito e, principalmente, 
A FALTA DE AMOR PRÓPRIO, com os quais convivem cotidianamente.
"- ah, é por que não é com você! 
Vem cá sentir na pele. Duvido vê-la fazendo diferente se estivesse em meu lugar!".
Duvida?
Comigo não seria assim. Nunca será. E sabe por que?
Por que acredito, cegamente, no poder benéfico - sempre benéfico e positivo - da MUDANÇA.
Mudar é fácil? CLARO QUE NÃO. 
(se tudo der MUITO certo, haverão no mínimo "turbulências" e alguns arranhões...)
Mas, fala sério, o que são turbulências e arranhões perto de alguém que leva uma "semi-vida"?
É o próprio Jesus que vem nos ensinar: sejamos ou frios ou quentes. Mornos, jamais.
Acomodar-se com o sofrimento, aceita-lo por que "é minha sina" ou "por que Deus quis" é desculpa.
É desculpa para não enfrentar a situação e a tomada de providências sobre ela.
As vezes, é preciso admitir que erramos, que não deu certo. 
É triste, é doloroso, é penoso mas é preciso.
Esse, a meu ver, é o primeiro passo. 
Mas ter consciência crítica sobre a situação, apenas, não a faz diferente.
O segundo passo precisa ser dado: é preciso mudar. E para isso, é preciso decidir.
Reflita MAS decida. E não exite: AJA!
Toda mudança trará consigo um período de transição, de reacomodação - lógico.
Todavia, ainda sigo acreditando que toda mudança é possível. 
E não é preciso muito: Admita.Reflita.Decida.Aja!
É bem como ilustra a imagem: agir diferente não significa que  estejamos excluídos do mundo, que não estejamos aprendendo, não estejamos seguindo ou que estejamos sendo menos felizes do que os demais só por que não "seguimos a correnteza" ou "porque vão pensar isso ou aquilo".
Afinal, você vive para os outros ou para você?!
Será que não é mais cômodo ser "a vítima" do que tomar as rédeas da situação?
Até quando as migalhas do outro, do mundo ou do passado - que tanto lhe maltratam, visivelmente - serão suficientes para que você siga numa vida cinza e despropositada?
Alguém pode amar, querer bem ou admirar e querer estar junto de uma pessoa que não se valoriza, se respeita e principalmente, que NÃO SE AMA?!
(...)
É possível viver neste mundo e ser feliz. Acredite.
Eu acredito. Há sempre o que mudar. Tudo pode ser melhor.
CORAGEM.
MARI

Um comentário:

Noemi disse...

hola les visito desde mi blog www.creeenjesusyserassalvo.blogspot.com reciban muchas bendiciones.