quarta-feira, 30 de maio de 2012

Foi imoral!


Olha o meu estado hoje quando cheguei em casa depois do DIA INTEIRO tentando
enfim fazer funcionar uma mera transferência pelo Banco do Brasil?! (FOTO ACIMA)
Meu amigo, e olha que estou "empacada" no Banco para fazer esta BENDITA transferência
desde o dia 17 desse mês, quer dizer, praticamente 15 dias e nada.
Hoje foi o dia viu? Nunca tive que respirar tão fundo e me controlar tanto.
Aguentei piadinha, olhares, grosseria e principalmente uma má vontade do caramba DOS FUNCIONÁRIOS dessa instituição.
Agora, isso por que sou cliente desde sempre e não estava pendindo um favor não,
estava somente querendo fazer uma operação com MEU dinheiro e ainda pagando
taxas ALTÍSSIMAS. Ainda assim, quase que não tem fim minha odisséia.
E aos que querem se aventurar em fazer uma transferência internacional pelo Banco do Brasil
em João Pessoa sugiro logo: NÃO FAÇAM!
Ninguém sabe fazer, tem má vontade e fazem tudo parecer como se você tivesse importunando a vida deles. Arrumem outro jeito de fazer esse dinheiro chegar ao destino, sei lá, amarrem num pé de pombo, talvez seja mais fácil.
obs:Para completar a "desgraçada" perdi a carteira com TODOS os documentos.
Mas ai, Deus que está sempre comigo, fez um anjo acha-la e me devolve-la EXATAMENTE como ela estava.
Ainda existe honestidade neste mundo.
Ainda existe gente do bem. Graças a Deus.
Olha, que dia viu? Que dia!
MARI

segunda-feira, 28 de maio de 2012

É um tesouro a nossa amizade!


"Não há memória em que ela não apareça.
Nem lembrança em que ela não esteja.
Tanto nos dias tristes e felizes,
foi com ela que eu ri e chorei.
Se está longe, eu a sinto por perto,
nunca ninguém vai nos separar.
Ela sabe TODOS os meus segredos,
é um tesouro a nossa amizade."
Mãe, de verdade, o que eu lhe disse hoje reeintero:
"...juntas somos mais fortes, unidas venceremos!".
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo
MARI
:D

sábado, 26 de maio de 2012

Fazendo tempestade


Foi tudo assim, de repente.
E agora entendo o que  o "Tio Ali" queria dizer quando olhava fundo nos olhos da Jade
na novela O Clone e falava: "nunca, nunca faça nada de cabeça quente!".
Digo tudo isso por que passei por uma GRANDE nesta semana viu?
Possivelmente vivi o dia mais conflituoso e desnorteado da minha vida.
Tudo por que? Por que? Por que acreditei piamente no que meus olhos me mostraram.
Aí, fiquei em choque, paralisada. Fiquei arrasada. Fiquei decepcionada.
Fiquei simplesmente em pânico. Chorei, chorei muito.
Mas, ainda bem, me lembrei do Tio Ali sabe? "calma...ainda não faça nada. Respire, durma.
Depois, observe e investigue. Averigue o que apurou, ai sim, HAJA!".
DI-TO E FEI-TO!
Enxuguei as lágrimas, dormi. Esfriei a cabeça.
Observei, investiguei e apurei fatos.
E não é que tive resultados surpreendentes? Caraca, era tudo um TRISTE ENGANO!
Coisa tipo de novela sabe? Coisa que se eu contar, ninguém acredita.
Coisa de roteiro Hollywoodiano.
Coisa tão doida que me arrancou as lágrimas do mês, me deixou sem comer, me fez perder
o ânimo. Perdi o resto do dia e o sono.
Como me sinto agora? Aliviada claro! A tragédia não existe, por Deus!
Por outro lado, me sinto também envergonhada, afinal, mesmo que por 1 dia só,
acreditei naquilo que vi. Acreditei tanto que me pertubei, sofri.
E se as pessoas envolvidas na questão soubessem  no que acreditei, afe... as magoaria tanto, tanto. Criaria um pandemônio sem tamanho.
Aprendi: 1) Nem tudo o que parece é e 2) Não basta ver, é preciso enxergar.
Deus sabe o que faz. Me fez ser paciente e esperar. E não me precipitar. Colhi bons frutos.
Passado o susto - talvez o maior da minha vida - só sei de uma coisa: antes de criarmos uma
tempestade num copo d´agua, vamos esperar pelo menos a chuva dar sinal que estar pra cair né?
MARI
:D

quarta-feira, 23 de maio de 2012

AVISO: Mulher solteira NÃO procura!


Estes dias estive com umas pessoas que MAIS uma vez reforçaram minha tese
sobre o "falso desenvolvimento feminista" das últimas décadas...
Por que SEMPRE entre as primeiras frases de uma conversa que alguém tem
comigo vem uma pergunta do tipo: "e o coração?", "e o namorado?", "e casa quando?".
Minha vontade é responder na lata: "Não tem namorado, muito menos casamento.
Meu coração como sempre bate independente de QUALQUER coisa. E não tem nem namorado
nem casamento simplesmente porque EU NÃO QUERO. ok?".
Caraca véi, em que década de fato as pessoas estão vivendo? A de 1910? Talvez a de 1930?
"Evoluimos", "Desenvolvemos", "Somos independend woman´s". SERÁ?!
Não sei não, não sei mesmo.
Por que ao que me parece as coisas não mudaram muito (pelo menos quando se fala de relacionamentos...)
As mulheres podem até não admitir - mas principalmente as jovens como eu - fazem da "caça"
ao "macho man" uma prioridade 24hs das suas vidas.
Vivem de olho nos homens, seja na padaria, na escada rolante, no trânsito ou até nas escolas de seus filhos...afinal, "nunca se sabe, "o cara" pode estar em qualquer lugar".
Muitas vezes eu acho até doentio sabe?
Pocha, não dá para olhar para o outro como uma pessoa de vez enquando?
Penso que das duas uma: ou  estas mulheres "modernas" são huber carentes e não sabem mesmo
suprir isso se não atrelando-se a uma figura masculina mesmo que "só por diversão, por que eu sou "moderna" (ou por que "solteira sim, sozinha nunca") OU por que não tem nada mais interessante
para fazer das suas vidas do que no fundo, ficar lembrando do quanto poderia ser muito melhor
a vida se um "macho man" estivesse do lado delas (nem que seja por um noite).
Nestes casos, francamente, apesar do discurso de muitas do tipo "eu que sou demais, eu faço deles
gato e sapato, aproveito geral e depois mando passear!" o que eu tenho observado é bem o contrário. Elas fingem superioridade e gritam fazerem parte da moda do "descartável" na qual "vai um, vem oito. Uso um e jogo fora!" MMMMMMMAS, na minha opinião, são vítimas de si mesmas, coitadas. São "superiores" mesmo? Será?
Quem é que está usando quem neste mundo? Hum...não sei, viu?
Acho que do jeito que as coisas estão, ninguém tem "moral" para falar de ninguém.
As pessoas tem se "usado" coletivamente, e desculpa, mas é com isso que eu não me acostumo.
Bom, de concreto, o que posso dizer mesmo é de mim. Estou solteira, e NÃO estou "a procura".
Não quero um namorado. Não quero me casar. Nada disso nunca foi nem ainda é prioridade (até agora. O que não significa que no futuro isso possa mudar. Nem significa que mudando, eu entre
na "moda dos descartáveis". Por que eu AINDA acredito que possa existir casamento ou namoro sem "descartavismo", se é que vocês me entendem).
E pocha, me respeitem por isso. Isso é coisa minha, da minha vida. Que saco!
E mais, podem deixar as mentes maliciosas e maldosas de lado, não sou gay nem tenho disfunções hormonais ou qualquer outra "anormalidade" que me impeça de ser uma "devoradora insaciável".
(aproveito para dizer que não tenho nada contra os gays ou os casados. De verdade, os respeito muito.
Os respeito justamente por que acredito que TODOS nós devemos ser respeitados por nossas escolhas, e não ficar sendo eternamente cobrados por aquilo que simplesmente não somos).
Só por que as demais mulheres vivem loucas atrás de um par de calças a todo instante ou lugar,
ou porque se lamentam por que estão sozinhas ou ficam contando quantos meses fazem que o fulano as deixaram ou coisas afins, não significa que EU SOFRA disso tudo.
Estou bem sozinha, de verdade. Sempre estive. E até agradeço a Deus por isso. Não tenho essa falta,
esta necessidade louca de precisar de um homem do meu lado pra ser feliz. Não mesmo.
E pocha, me respeitem.
Eu nunca disse a ninguém "Ah, para com isso! Fica sozinha!" ou "Tá carente heim? Vai se tratar!".
Nunca. Eu simplesmente respeito as necessidades e escolhas alheias por que aceito que os outros
não são NEM PRECISAM ser iguais a mim. E cabe a mim conviver respeitosamente e em paz com os outros apesar de nossas escolhas e diferenças.
Pocha, é um saco isso, de verdade: "cadê o namoradão?"- MORREU! - eu tenho vontade de dizer!rs.
É como a bebiba sabe?
"-vai beber não Mari? Ah, mas só um golinho...deixa de ser boba!".
Tipo, "meu amigo, quer se enbebedar? BOA SORTE! Mas não me enche o saco pra ir na sua onda! Por acaso alguma vez já te enchi a paciência para que você não bebesse?!".
E outra coisa, não tenham pena de mim, tenham não.
Só porque eu não faço coleção de porres e de "peguetes", não significa que eu não sou feliz, que eu
não aproveito a vida ou que sou "pura, santa, ingênua, carola e infantil".
Me adjetivem disso tudo, por outros motivos, e não por que não bebo ou estou solteira. Não por isso.
Só por que eu vivi uma experiência, não significa que eu não possa saber o que ela significa ou exatamente como ela funciona. De verdade? Tolos daqueles queacreditam nisso.
Enfim, no final das contas, eu sei que a "anormal" - e não a errada, o que é BBBBBBBBEM DIFERENTE - sou mesmo eu e por isso mesmo as pessoas se espantam:
"Você não bebe? NADA?! Sério?!" ou "Não namora? Mas nem "fica" por ai? Tadinha...".
Mas quer saber? Não me incomodo mesmo com isso. Com minha "condição".
Se me incomodasse não a exporia com tanta naturalidade aqui ou em qualquer outra conversa que tenho com as pessoas. Assumo mesmo minhas particularidades e escolhas. E se os outros não sabem
lidar com isso, que pena, ou me excluam de suas vidas ou aprendam a viver com as diferenças.´
(Particularmente, recomendo a segunda opção, é o que tenho tentado fazer a minha vida inteira.
Afinal, quem é igual a mim? Quem é igual a você? Quem?).
Mulheres do meu Brasil, por que não pensar um pouco sobre tudo isso?
"Desenvolvemos" mesmo?
Por que andamos tão carentes?
Por que precisamos TANTO do outro, ou de usar outro ou de se deixar ser usada por outro, para sermos felizes?
Onde vamos parar desse jeito? Eu não sei, mas confesso que tenho medo do que o futuro nos reserva.
E mais uma vez repito: sou mesmo uma experiência do passado enviada para observar o presente, e não vejo a hora de ser abduzida de volta para o meu tempo, para o meu mundo.
MARI.

sábado, 19 de maio de 2012

Com açucar e com afeto


Coisa boa é ser realmente lembrado com carinho, mesmo quando faz um tempão que nos vemos.
Ontem mesmo, atendi o telefone despretenciosamente e escutei uma vozinha querida lá do outro lado:
"Mari, gata, quanto tempo! Vamos nos ver!?"
Tem coisa melhor? Mas foi um "quanto tempo, vamos nos ver" assim, querido sabe?
Sem cobrança, sem "dedão na cara", sem tempestade em copo d´agua, sem cabelo em ovo sabe?
Foi um "quanto tempo, vamos nos ver" assim, como se dissesse:
"faz muito tempo que não nos vemos nem nos falamos mas nada mudou, e ai, vamos nos ver?".
Pocha, era tudo o que eu precisava ouvir e ter, uma pessoa normal. Simples assim.
Ai, me lembrei dessa lembrancinha - tipo sugestão #maisqueperfeita - para se dar a alguém querido num momento especial - ou não, só pra dizer que lembrou mesmo do outro, simples assim.
Bom, é o seguinte:
1º você separa um vidro, lava e deixa sequinho.
2º depois você decora a tampinha a seu gosto e imprime um novo rótulo e a receita sugerida.
3º aí você vai depositando no vidro as quantidades exatas da receita que você escolheu e FIM.
A receita - CA-LA-RO - deve ser uma que você sabe que a pessoa que receberá gosta.
(tipo a preferida)
Assim, é só ela misturar tudo, acrescentar os produtos perecíveis e colocar pra assar.
Tem coisa melhor do que receber uma demonstração carinhosa literalmente
"com açucar e com afeto" pensada e feita especialmente pra você? NÃO!
É isso gente, se sentir querido - principalmente quando mais se precisa - não tem preço.
MARI.
:D
obs: post dedicado a fofis da Thamyres Maximo do blog www.sobretudo.blog.com/ que me ligou
ontem e me fez mais feliz só em ouvir uma voz amiga do outro lado da linha.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

"Necessarismo" x "Interessantismo"


Estava sendo adulta e não me preocupando com as atitudes diárias infantis para
"chamar de atenção" MMMMMAAS, a foto acima que encontrei nesta manhã,
foi mais forte que eu, rs, e por isso escrevo e divido isso aqui com vocês.
Ah, e vou logo avisando: "Caraca véi, vai cuidar da tua vida! Finge que eu morri! Não é possível que você não tenha nada, nada, nada mais interessante pra fazer do que ficar pensando em mim 24hs por dia. E pior, ficar se expondo diariamente por isso. Isso é obsessão heim? Isso é doença! Vai se tratar!"
Enfim...
Olha ai, mais uma declaração minha necessária, e não "interessante".
Não entendeu? Calma, eu explico!
(But, before: Foto #MAISQUEPERFEITA viu?)
Então,tem gente que bateu literalmente a caçuleta  e anda esbaforido pela internet se expondo, coitado, e só mostra o quanto precisa de ajuda.
Essas pessoas não foram educadas para ouvir o que precisam, assim, elas gostariam de escutar somente o que é "interessante" e conveniente.
E voltando no tempo, eu admito, sempre andei falando mais o que era necessário do que interessante. #conveniênciazero!
E ai conclui: "por isso que existe tanta mágoa e ressentimento, por que eu nunca alimentei o "interessantismo" e sim "necessarismo".
É uma pena para os batedores de caçuleta ne?
Sim, por que mágoa e ressentimento só fazem mal para aqueles que os alimentam, então, esse "esperneado" todo deve ser consequência da reação química daquele monte de coisa negativa que eles mesmos alimentam sobre os outros, coitados.
(coisa que TODO MUNDO vê, por mais que os batedores de caçuleta neguem, já que eles se expõem EVERYDAY na internet por causa disso).
Só posso dizer que eu tenho pena né?
PE-NA. É tudo o que me restou.
MARI
:/

quarta-feira, 16 de maio de 2012

O tempo não para



É verdade, tempo não para, e, é mesmo de longe, é o melhor remédio para tudo.
Estava eu ontem de noite com uma dificuldade imensa de dormir.
E ai neguinha, é um tal de rola pra cá, rola pra lá...
nas noites como estas, eu naturalmente correria e pegaria um livro pra lê.
Assim, adiantaria a leitura e de quebra traria o sono de volta em dois tempos.
Mas ontem não foi assim (primeiro porque todos os meus livros estão encaixotados
o que me deixa DO-EN-TE e segundo por que estava com um tre le le no olho).
Meu olho esquerdo estava bonzinho, mas o direito tava vermelhão e lacrimejava,
tadinho, sem parar. Deu dó do coitadinho. "O que é que tanto lhe afligia?" - eu pensei.
Aí conclui - pra você vê o que a falta de sono não faz, rs - que até com os nossos
olhos a gente pode aprender não né?
Acho que eles representam direitinho nossos "direitos" como pessoa sabe?
É muita viagem mas vejam só: devemos ser como os meus olhos estavam ontem,
é preciso deixar a lágrima cair e ficar vermelho de xorôrô - no caso dele
começou por que bati uma ponta do lençol mesmo, rs - mas, não se pode
deixar de, ao mesmo tempo, acreditar que a vida sempre segue e devemos encara-la
sempre firmes, fortes e com os olhos bem abertos, dando sempre nosso melhor - por
mais feridos que estejamos.
Diga ae? Noite mal dormida = filosofia pior do que boleia de caminhão, rs.
Mas o melhor, foi ( além de acordar com o olho mais clarinho e bem resolvido do que nunca)
logo cedo me deparar com essa imagem (a que postei aqui)
"pronto, é exatamente o que eu queria dizer!" - eu pensei.
Todo mundo tem o direito de chorar e ficar triste, mas não deve nunca fazer disso -
por causa nenhuma - a única coisa do seu dia.
O tempo não para e como os escoteiros, é preciso estarmos sempre alerta, mesmo tristes.
Afinal, quem fecha os olhos, deixa de ver os próximos passos, as cenas dos próximos capítulos
(que vamos combinar, são sempre as melhores né?!rs)
Então, ficamos combinados: se é pra lacrimejar e fechar os olhos, fecha só um. Porque o outro
tem que seguir de olho no caminho, enquanto o primeiro vai se recuperando. Blz?!
Snif, snif.
MARI
:?)

terça-feira, 15 de maio de 2012

Stronger


Pocha, se eu pudesse escolher assim (como se aparecesse um gênio da lâmpada sabe?)
a profissão ideal, a dos sonhos...eu diria: quero ser show woman.
Assim, a la Beyonce, Shakira e JLo - que cantam, atuam, dançam, produzem e viram no avesso
fazendo arte (literalmente) e se mantendo lindas, fortes, eficientes, centradas e produtivas.
Poder vestir o personagem e tira-lo quando descer do palco,
poder passar uma mensagem positiva pras pessoas
e receber o retorno disso ao vivo a cada show, não deve ter mesmo preço.
Sem falar na sensação indescritível de dançar ao som de uma banda ao vivo, tocando para
você, em sua função...pocha,demais!
E a galera cantando, dançando, se divertindo, sendo feliz - tudo isso graças a este momento
que você e o seu trabalho proporcionam... é você sendo gerador direto de alegria!Massa né não?
Penso que deve ter claro, como todas as profissões, muitos prós e ônus nisso tudo,
mas acho que no fundo, quando se encontra e se faz o que de corpo e alma se ama, os contratempos
são tão pequenos diante da realização pessoal, que tudo vale a pena.
Desse sonho louco (e vamos combinar praticamente IMPOSSIVEL) tento trazer pra minha vida real: força. Força para fazer da minha carreira um sucesso, primeiramente pra mim mesma.
Sucesso...êta coisinha relativa né?
Sucesso profissional no meu caso, não está condicionado ao cargo mais alto das hierarquias nem aos salários astronômicos. Sucesso está completamente ligado, ao meu ver, a realização.
Se a gente é realizado (e pode ser vendendo laranja na feira) somos bem sucedidos.
Por que achamos que podemos sempre mais?
Que seríamos mais feliz se fôssemos mais?
Talvez a felicidade e a realização esteja aqui bem pertinho e a gente na busca por mais
e mais deixe elas passarem assim desapercebidas, coitadas, sem nunca darmos a elas,
a chance que deveríamos.
Atualmente minha maior batalha pessoal - do ponto de vista profissional - é para manter-me
forte na busca (que tantas vezes parece eterna) pela minha realização, pela minha felicidade.
Meu medo, é que esteja no caminho errado, que esteja cega ou que a deixe passar.
Para fugir disso é que tenho atentado para todos os caminhos que me apontam e os observado
como sempre como reais probabilidades.
Assim, agora comigo tem sido : "Isso podia ser um caminho profissional, por que não?!"
Isso, tem ampliado todos meus pontos de vista.
Tem me feito sonhar e acreditar que o sucesso e a felicidade dependem mesmo é da nossa realização e de nossos esforços por busca-los.
Busquemo-los sempre. Força!
MARI

segunda-feira, 14 de maio de 2012

I will survive



Sabe aquela famosa frase: "há males que vem para o bem"?!
Pois é, pense num negocinho verdadeiro!
É triste ter que entender que algumas pessoas passam pelas nossas vidas,
fadadas a serem a penas lembranças boas de um passado que fica cada dia mais distante.
O mundo gira e minhas necessidades mudam conforme a "música toca" sabe?
Deve ser justamente por que eu não sou um rôbo, eu sou gente, e feita de carne e osso.
Aí, a cada ano que passa, meus interesses, meus investimentos e minhas prioridades
acabam sendo adaptadas ao novo momento da vida no qual estou inserida.
Deve ser por isso que meus esforços eram destinados a direções distintas quando eu tinha
5 anos e depois aos 15 e agora mais uma vez aos 25.
A maturidade - a velhice mesmo,rs - me faz querer investir cada vez mais no futuro que eu
sempre sonhei pra mim (acho que desde mais ou menos os 12 anos).
Viver, viver, viver... e não alcançar nossos desejos não é muito animador,
por isso é que tenho voltado todas as minhas energias para alcançar meus objetivos
e assim, ser feliz. Falo isso, por que acredito que minha felicidade está em minhas mãos
e depende só de mim. Quando a sorte sorrir pra mim, eu sei, devo estar pronta, no ponto.
No meu caso, ela só virá com alguns sacrificios aos quais eu estou disposta a enfrentar
enquanto sou jovem, livre e forte o suficiente para não me abater ou desistir.
É triste que aquelas que deveriam ser nossas principais amigas incentivadoras rumo a nossa
felicidade só saibam ver tudo isso do ponto de vista do:
"e eu? Mas e o que eu quero? Agora eu quero uma amiga pra me escutar, me divertir,
me acompanhar. Não quero uma amiga que quer ser feliz num futuro de sabe lá Deus quando"
Pois é, algumas vezes os caminhos se desencontram mesmo, por que os interesses deixam de ser comuns. As prioridades passam a divergir, e ninguém se entende mais.
Pra mim isso significa que os caminhos vão em rumos diferentes, não que a amizade acabou.
Mas quer saber? Se acabar, paciência. Tempos difíceis, é preciso fazer sacrifícios pra se chegar lá.
Eu vou sofrer. Mas vou sobreviver. Já levei cada "tapão" e levantei pro seguinte...esse foi mais um.
Tô levantando, e que venha o outro. Deus escreve certíssimo por linhas tortas.
MARI

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Meu dia foi de trabalho


Dia 01 de maio, neste ano, a trabalhadora aqui passou como? Trabalhando.
Fomos supreendidos com o convite para ir a Comunidade da Maré na
cidade de Bayeux/Paraíba fazer recreação e make up nas crianças.
Resultado? Uma tarde muito animada e com atividades sem parar.
Samya e Marcelo foram comigo e com certeza ajudaram muito na organização
e diversão de todas as crianças.
Ah, e falando nelas, OMG de onde saíram tantas delas?
Era criança que não acabava mais, incredible!
Quanto mais eu maquiava, mais a fila aumentava!
Nem a super organização de "tia Samya" pra dá um refresquinho pra gente ali viu? (rs)
Fazer esse tipo de trabalho pra mim é muito gratificante por saber que posso
fazer diferença no dia de outra pessoa, posso fazê-la mais feliz - e com tão pouco.
Me mostra também como sou privilegiada, afortunada e abençoada.
Me faz dar valor a minha família, minha casa, minha vida e tudo o que eu tenho.
Mas me faz principalmente ver, como eu uso pouco meu potencial  -
como pessoa mesmo - para fazer alguma coisa pelo mundo, pelos outros.
O mundo precisa de muita, muita coisa pra ser justo e melhor, mas não é tão
difícil contribuir para isso. Basta deixar a inércia, a falta de tempo, a "frouxidão"
e o medo de AGIR.
Agir, agir, agir.
Nossa... uma palavrinha tão pequena, mas que faz TODA a diferença.
Vmaos deixar de blá, blá, blá e HAJAMOS.
MARI
:D

domingo, 6 de maio de 2012

Status: em contenção de gastos.


A vida - quando se contêm demais os gastos - não tem mesmo muita graça.
É chato demais vê alguma coisa legal e não poder comprar, vê uma comida deliciosa
e não poder comer, ver um evento bacana e não poder ir.
É chato demais ficar tendo que lembrar a todo instante que VOCÊ NÃO PODE.
Eu posso dizer que sou uma pessoa consumista sim.
Não consigo juntar, juntar, juntar e não gastar meu dinheiro.
Mas isso não quer dizer que eu não tenha sempre uma reserva, coisa que sempre tive.
Só não consigo é juntar por juntar, por que acho que dinheiro tem mais é que ser gasto mesmo.
Juntar só tem propósito em si, quando há um objetivo nisso tudo.
Como é o meu caso. Existe um objetivo a ser alcançado.
E quando se tem uma meta no caminho irmãozinho, aí é comigo mesmo, rs.
O bom disso tudo, é começar a ver que os resultados aparecer.
Para mim, não tem coisa melhor, do que planejar e acontecer.
Vê que as moedinhas começam a acumular e que por isso mesmo, vai ser possível
fazer aquilo que eu queria, ah meu irmão, não tem preço.
Aliás, tem sim, e alto.
O preço é esse ai, deixar de fazer quase tudo. Mas o retorno, vai valer a pena - eu espero.
Dinheiro não devia existir. Apesar dele ajudar a resolver muita coisa,
no fundo ele atrapalha bem mais.
Eu gostaria de trabalhar o desapego total, e me disporia a isso, mas nessa nossa sociedade,
é bem difícil viver assim.
Enfim, dica a dica: trace metas, faça sacrifícios, corra atrás e comemore seus sucessos.
Não há sucesso sem sacrifício. Pra mim então, sempre foi assim.
Pena que nem todo mundo entende isso.
(principalmente aqueles que nasceram com uma botija em casa, o que não é mesmo meu caso)
MARI
:D

sábado, 5 de maio de 2012

Revira-volta!


Olha, aconteceram tantas coisas depois que soube que posso ir apresentar este trabalho num Congresso de História da Educação em Lisboa/Portugal em julho...
1.Desanimei por que ia sozinha.
2.Arrumei companheiras de viagem, super animei.
3.Desanimei com os orçamentos carérrimos que conseguimos.
4.Animei com novas perspectivas de preços menos cruéis.
5.Conheci blog´s e sites de viagens UBER legais!
(como este, www.oguiadeportugal.blogspot.com/)
E agora, desanimei geral: perdi as companheiras de viagem mais uma vez.
Olha, pra variar, mais uma vez as coisas na minha vida sempre tem que ser do jeito menos simples...
Lá fui eu de novo rumo a novos orçamentos e novas animações, mas vou te contar...tá difícil!
Essa viagem está com uma urucubaca grande, só pode ser.
Mas o fato é que agora FIQUEI IRADA, e vou mesmo de todo jeito.
Tem coisa pior do que viajar sozinha? Tem.
Viajar sozinho tem muitos lados negativos? Tem.
Mas olha, por experiência própria, tem muitos lados positivos também, e vou focar neles.
MARI
:D

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Quem pode estar contra nós?!


Olha vou te contar, se eu virar um ser selvagem da floresta
que mora numa gruta no alto da colina, não estranhem.
Se eu virar tipo Mogli, a menina loba, vivendo longe do bicho
homem, não estranhem.
Só estranhem, e muito, se eu deixar de aprender com TUDO o que
acontece na minha vida.
Só estranhem, se eu deixar de acreditar que em Deus, eu tudo posso, MESMO!
Nada, nem ninguém abalará minha fé em Deus, e tenho dito.
MARI
:D

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Juízo na cabeça, pra não fazer besteira...


Tem passado muita coisa pela minha cabeça ultimamente - ê novidade.
Tenho me auto-avaliado diariamente.
É difícil perceber como sou cheia de falhas, de erros, de orgulho.
É difícil perceber como estou longe de ser quem eu gostaria que fosse.
O que eu gostaria de ser? Ah, tanta coisa.
Gostaria de ser bem mais carinhosa, amorosa. Isso eu quase não sou.
(é preciso de ULTRA intimidade pra esse tipo de coisa no meu caso).
Gostaria de ser menos séria. Isso eu na maioria das vezes não sou.
(é triste levar tudo sempre tão a sério).
Gostaria de ser bem mais "família acima de tudo". Isso eu realmente não sou.
(a exceção é com relação ao meu núcleo familiar, aí sim).
Gostaria de ter mais tempo livre. Isso NUNCA tenho.
(e muito por culpa minha mesmo, me me encho de atividades e compromissos).
Gostaria de ser menos preocupada/ansiosa. Isso tá difícil viu?
(é...por mais que me policie, "criar expectativas" sempre me faz cair do cavalo).
Gostaria de ser menos "ajuizada" - no sentido bom do termo. Ixi...sei não viu?!rs
(as vezes até eu canso de não "sair de mim" uma vez ou outra).
Gostaria de deixar as pessoas se aproximarem com mais facilidade. Isso é muito difícil.
(hoje em dia, pra alguém "chegar junto", rs, tem que ser muito persistente!)
Enfim....gostaria de ser muitas coisas mais, e sei disso.
Trabalho nisso a algum tempo.
É que passam sempre tantas coisas na minha cabeça...tanta coisa.
As vezes acho que eu deveria aprender a meditar, conseguir pensar em NADA no meu
caso seria realmente um santo remédio.
MARI
:D

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Walk and run the Bike!



Depois que mami se aposentou a vida aqui em casa ficou literalmente sob 2 rodas,
e olha vou te contar: ficou de verdade, bem melhor.
Além de gastarmos calorias e de economizarmos no combustível, ainda evitamos
a contribuição para a poluição ambiental.
Isso tudo sem falar da sensação - sem preço - de liberdade garantida. Sentir aquele
ventinho no rosto, soltar as mãos do guidon e descer a ladeira... não tem coisa melhor.
É bem verdade que aqui em João Pessoa, com exceção da orla do Cabo Branco e Tambaú
(onde a prefeitura "tira onda" de ecologicamente correta com os turistas e com a elite pessoense)
não há praticamente condição nenhuma para qualquer ciclista.
Os iniciantes como nós, precisam estar bem equipados e cheios - o máximo que puderem-
de iluminação e pisca/pisca para que um carro ou caminhão não lhe atropele com a
"desculpa" de que não lhe viu.
Resultado? A pagação de mico né? Sim, por que só esse capacete já é hilário.
Aí junte a isso uma monte de luzinha piscando na sua "poupança"...pronto dá certinho...
Enfim, mas não se pode ter tudo na vida né? Querer andar de bike "gatinha" é pedir demais,
antes a nossa segurança né não?
Ainda assim, o investimento vale muito a pena.
Então é isso meu povo, #ficadica: Colocar a bike mais no seu cotidiano, é mesmo um negoção!
Mari
:D