Aquela que sempre cultivou o hábito da escrita diária no papel... agora divide com vocês os íntimos pensamentos na rede. Sejam bem Vindos!! Mari
segunda-feira, 30 de março de 2009
Há sempre uma sombra...
Todos nós carregamos uma sombra, e por mais que fujamos dela procurando não encara-la, basta que sol apareça e ela não demora a nos perseguir.
A minha admito, estava conseguindo passar despercebida a bons tempos, mas como sempre voltou a me pertubar.
Houve circunstâncias em que a pertubação era tanta que eu só conseguia animar na esperança de estar me afastanto de tudo isso... e foi o que fiz. Na verdade foi a melhor coisa a ser feita! Tudo tornou-se de um pandemônio a um mar de rosas, onde a saudade tornava tudo mais afetuoso, mais amigável.
Mas aí eu me deixei ludibriar pela falsa calmaria e puf!, a tempestade me pegou de novo e agora, desprevenida!
Deus me livre da terrível sensação de me sentir somente um "adjunto" na vida dos outros, mas invariavelmente tudo tem assim se tornado novamente.
É como a liga para o cimento sabe? Para que o tijolo fique bem firme é preciso, ultra-necessário, a presença de cimento, mas a de areia a gente coloca só um tanto assim meio sem medida, só pra ajudar na liga.
O cimento é ultra-necessário, já a areia é só pra ajudar na liga...
A vários meses tenho voltado a me sentir só um grão de areia, e isso é péssimo.
Graças a Deus, tenho vários círculos de relacionamentos e esses demais tem me suprido muito essa necessidade de me sentir mais acolhida. A questão não ser o centro do universo, mas é de deixar de ser somente o último dos planetas, ta entendendo?
A falta de interesse, da falta de caso, a certeza de que eu estarei sempre bem, resolvida, encontrada, enfim, é como se eu não tivesse necessidade da presença, do amor, da preocupação... pra variar um pouco, me tratam como sempre me trataram: como a que saberá sempre se cuidar, a que resolve , a que não tem problemas, a mãezona, a isso. E fico nisso.
Fato é que o tratamento não muda, eu é que em determindas épocas estou mais sensível/atenta e me magoo mais que em outras.
É como carregar uma trouxa bem pesada nas costas, onde depositam as esperanças e as certezas, e cabe a gente sorrir e fazendo de tudo para ser sempre eficiente né? Afinal tenho eu moticos para reclamar? Logo eu que não padeço de nenhum mal?
Ah que ingrata, ah que injusta essa menina!
Como é ruim sentir-se sempre a mais aconselhável, a mais orientada, a mais certinha.
Como é ruim saber que não esperam nada além de atitudes relacionadas a essas capacidades acerca da minha pessoa, e ai a trouxa vai pesando mais e mais.
Nada é diretamente exposto: "faça isso", "você não fez aquilo!", "de você espero isso"...
mas é como olham, como esperam, como depositam, o que falam, ou até o que deixam de falar...
A muito mais tempo que o normal deixei de ser criança, porque fui assim acostumada.
Agora a seriedade, a resposabilidade e o compromisso sério são características inerentes a mim, assim como um músculo ou um órgão vital.
"Olha ela agora querendo pagar de santinha!"- alguns devem estar pensando...Mas não é esse o sentido da ladainha aqui exposta.
A questão é muito mais profunda do que parece ser, aliás tudo aqui é muito mais profundo do que parece, mas como todo mundo sempre acha
(não porque eu disse isso mas porque souberam se condicionar a essa situação criada e alheia a mim)
que a "super resolvida" e "Super segura" e "super correta" nunca tem dúvidas e nunca precisa de ninguém... que ilusão!
Agora que sou velha, acho mesmo difícil escutarem meus lamentos ou sentirem meus sinais. Quantas vezes já falei abertamente que me sinto assim? Quantas vezes a situação foi revertida?
Só peço que tenham todos, sempre muita paciência comigo. Fui condicionada a parecer forte, a ser independente, a defender os fracos e oprimidos e a esquecer também um pouco, ta bommmmmmmmm, BASTANTE de mim.
MARI
:(
sexta-feira, 27 de março de 2009
Música Clássica: é preciso ser sensível pra curtir...
quarta-feira, 25 de março de 2009
Tem gente que se acha né não?
terça-feira, 24 de março de 2009
Consolem-se, consolem-me
segunda-feira, 23 de março de 2009
"Pomba alesada" eu? Imaginaaaaaa
Eu devo ter a maior cara de “idiota-pamolha-alesada” do mundo !
A Mr, Bean da Paraíba!É serio, só pode ser isso!
Porque é que tem gente que insiste em vir pra cima de mim cheio de “guere guere” ?
Então fica acertado: eu posso até parecer imbecil, fácil de ludibriar, infantil, ou sei lá o que mais certas criaturas acham que pareço, mas definitivamente, não sou essa “bomba alesada” que alguém deve ter me pintato.
E você, pessoa, não venha se achando a última bolacha do pacote, coitado.
Porque “tipo assim” meu, faz-me rir!
Tem gente que se acha demais, santo cristo!
“ah, não tenho nada mais legal pra fazer... vou pegar essa besta aqui!”.
RA-RA-RA. Você finge que é legal, e eu faço de conta que acredito, ta bom assim?
“cas-d-que” é mesmo impressionante ver como as pessoas tem a capacidade de revelarem-se auto-suficientes ao extremo, só porque acham que tem o rei e a corte inteirinha na barriga! Por favor né? Só lamento!
Eu faço um baita esforço para sempre ser delicada, sensata, educada e todos os “adas” da boa etiqueta das mocinhas do século XXI, mas vou te contar, para certas pessoas da mesmo vontade de perder a classe, descer do salto, rodar a baiana e a paraibana e gritar lá no tímpano do babaca “vem cá eu te conheço?! Não sabe brincar filho, chupa pirulito!” ahhhhhhh, tenha paciência.
Não venha querer suprir suas carências e necessidades animalescas pra cima de mim ( e abrindo literalmente um parêntese sobre isso: você é um homem ou é um rato?! Então recomponha-se, e não me venha com essa historinha de fraqueza instintivamente natural porque não estou em busca de um animalzinho de estimação, certinho?)
E você, caro leitor, É VOCÊ MESMO, que deve está pensando: “Pocha, alguém por aqui pisou feio na bola”, despense logo isso!
Ninguém pisou, AINDA!
Por isso mesmo, resolvi tirar o meu vestidinho de Maísa e minha cara de Mr. Bean, para avisar aos desavisados que de boba meu amor, ts, ts, ts, nada tenho.
E ultimamente além de vacinada, ando cansada desse blá-blá-blá batido que só vendo...valha-me Deus, etâ falta de personalidade, êta falta de criatividade, minha nossa senhora dos sem noção me socorra nessa hora!
E vocês todos agora podem saber porque PREFIRO estar, e não ser, solteira. E pela caridade, vão arrumar pretendentes para outra criatura, porque desses “homens-ratos” já tem zoológico abarrotado por aí.
Antes só do que mal acompanhada! Pense num mantra massa!
Ahummmmm ahummmmm
Antes só do que mal acompanhada!
Antes só do que mal acompanhada!
Ahummmmm ahummmmm
Antes só do que mal acompanhada!
Antes só do que mal acompanhada!
Ahummmmm ahummmmm
Antes só do que mal acompanhada!
(vai ajudar velhinho a atravessar a rua e me deixa em paz!)
MARI
>: /
domingo, 22 de março de 2009
Mulan com certeza, Rapunzel JAMAIS!
Vovozita!
quinta-feira, 19 de março de 2009
Jovem, seja um velhinho feliz!
quarta-feira, 18 de março de 2009
Não sou bipolar ok?
segunda-feira, 16 de março de 2009
la la la la la la la!
domingo, 15 de março de 2009
Exausta!
quinta-feira, 12 de março de 2009
Me empresta!
quarta-feira, 11 de março de 2009
EFÊMEROS, porém eternos
Ganhei o livro sobre a Anne da minha mãe quando tinha uns 9 anos.
e já está tantas vezes por mim visitado que a velhice lhe é eminente!
A história da vida dessa menina é realmente de causar reflexão profunda
sobre nossos conceitos, nossas decisões, nossos pontos de vista,
nossos (des) valores e nossas atitudes.
Hoje me lembrei dela, da sua brevidade e ao mesmo tempo intensidade.
Me lembrei de como podemos ser efêmeros porém eternos, cada um do seu jeito, a sua maneira.
As vezes a gente acha que não pode ser importante, que não tem nada a acrescentar e que não influi de maneira nenhuma mas, isso não procede.
(Não é preciso que a gente não esteja mais aqui para que nós mesmos não reconheçamos nosso valor- como o pintor Van Gogh, por exemplo).
Quando aprenderemos a esquecer as pequenas coisas
Para que adiar, guardar e reprimir se está tudo bem mas
A sombra da brevidade continua me cercando nessa semana
Junto com a Olga, o Luis Carlos, e o Che sei que encontrarei
"Leva no teu bumbar me leva, leva que quero ver meu pai...caminho borbado a fé, caminho das águas, me leva que quero ver meu pai. A barca segue seu rumo lenta, como quem já não quer mais chegar, como quem se acostumou com o canto das águas como quem não quer mais chegar...", mas chega, tudo chega.
Anneliese Marie Frank, foi uma adolescente judia obrigada a viver escondida dos nazistas durante o Holocausto. Nasceu em Frankfurt sendo a segunda filha de Otto Heinrich Frank e de Edith Hollander -de uma família de patriotas alemãs que teriam participado da Primeira Guerra Mundial. Tinha uma irmã Margot Frank . Ela e a sua família,(Edith, Margot e Otto Frank), juntamente com mais quatro pessoas,(Peter, Dussel,sr. e sra. Van Daam) viveram 25 meses, durante a Segunda Guerra Mundial, num anexo de quartos por cima do escritório do pai dela, em Amsterdã, denominado Anexo Secreto. Enquanto vivia no Anexo Secreto, Anne escrevia em seu diário (que ganhou de aniversário), a que ela deu o nome de Kitty. No diário escrevia o que sentia, pensava e o que fazia. Os longos meses de silêncio e medo aterrorizante, acabaram ao ser denunciada aos nazistas e deportada para campos de concentração nazistas. Primeiro foi levada juntamente com a família para uma escola e depois para Westerbork, antes de serem deportados para o leste da Europa. Anne Frank foi deportada inicialmente para Auschwitz, juntamente com os pais, irmã e as outras pessoas com quem se refugiava na casa de Amesterdã (hoje casa-museu). Depois levaram-na para Bergen-Belsen, juntamente com a irmã, separando-a dos pais. Em 1945, nove meses após a sua deportação, Anne Frank morre de tifo em Bergen-Belsen. A irmã, Margot Frank, tinha falecido também vítima do tifo e da subnutrição dias antes de Anne. Sua morte aconteceu duas semanas antes de o campo ser libertado.
MARI
terça-feira, 10 de março de 2009
Não começe e o que não poderá terminar.
Pra mim, as coisas literalmente só terminam quando acabam.
(e uma coisa é acabar de supetão, de qualquer jeito, acabar inacabando... e outra é acabar encerrando, segura do que faz).
Estou convivendo de perto essa semana, com essa bendida sombra, a do terminar.
Como é difícil terminar, dar um fim, colocar um firme pontinho no último espacinho da linha.
Há uma pessoa, muito importante, que a anos busca livrar-se de um vício, o de fumar.
Essa pessoa é extremamente: firme, determinada, concentrada, justa e inteligente. Todavia, apesar de admitir o vício e de tentar termina-lo, não consegue fazer sua vontade ser superior ao mesmo.
É triste demais ser racional quando penso nesse assunto: mas sei, e a pessoa também, que ela está pondo fim a sua própria existência. O cigarro é como ácido corrosivo que a longo prazo vai fazendo a criatura minguar e minguar...
As pessoas me perguntam: "Você não bebe porque?", "você não fuma, porque?", " a vai...só um golinho..."
A minha vontade é de ser curta e grossa: " porque não estou a fim de me matar da licença? Porque não quero ingerir ou absorver uma substância que não me acrescenta NADA, pelo contrário, diminuirá meu tempo junto aqueles que amo".
Eu não tenho o poder de arrancar da mão de ninguém a seu copo ou seu cigarro, pena.
Mas adimitamos:sobre essa questão as pessoas geralmente não conversam muito, saem sempre pela culatra...quem é que vai querer admitir que está se auto-destruindo e que está deixando de ser - através de suas próprias mãos?
Eu não importuno ninguém.
Cada um tem escolhas, caminhos a percorrer, e a gente vai pelo que nos é mais correto.
Será que é tão complicado entender que o meu caminho é diferente do seu? Que eu não preciso de uma tragada ou de um copo na mão pra me divertir e ser feliz?
Me respeite. Se eu sou mais racional do que você é problema meu, não fique me empurrando pro seu vício, não fique querendo dividir comigo a sua culpa, o seu receio... se você começou, deveria saber que seria complicado terminar.
Esse post é com certeza pra todas aquelas pessoas que tem um vício, e seja ele qual for.
Eu sei o que ter um vício, porque sempre convivi com pessoas que os tinham, e é triste ver homens bem casados, com filhos, respeitadíssimos na profissão, ou mulheres capazes, cheias de iniciativa, com um super potencial se auto-finalizarem...
eu não vou deixar isso acontecer comigo, você vai? Você vai?
Sinto muito se para muitos sou ultra racional e não saio de me mim nunca, mas garanto que sei a fórmula certa-e pode ter certeza que não é química e nem faz mal- para descontrair, para relaxar e para divertir, sem precisar me deixar, me abandonar, "me terminar"...
Outros 2 episódios (além desse) sobre o término, o fim, estão me corroendo últimamente.
Tenho o direito de chorar, de ficar triste, de temer, de me magoar...tenho sim. Todo mundo tem.
Mas como disse num post a pouco tempo, depois da tristeza eminente, é preciso ser forte e saber fazer-lhe frente, por pior que tudo pareça.
Eu não vou desistir de ninguém, até o último minuto há esperança!
Meus pensamentos e energias serão a todo momento, na intensão de que tudo volte ao normal, como nunca deveria ter deixado de ser.
E sei:
POSSO ATÉ NÃO SABER O QUE QUERO, MAS O QUE NÃO QUERO TENHO CERTEZA!
Só começo aquilo que sei que posso terminar em paz.
MARI
segunda-feira, 9 de março de 2009
Três estrelinhas de compensação
domingo, 8 de março de 2009
Orgulho, que sentimento é esse?
sexta-feira, 6 de março de 2009
Caraminholas, e muitas...
quarta-feira, 4 de março de 2009
Olga Benário Prestes
Olga. Filme brasileiro do Jayme Monjardim.Baseado no livro de Fernando Morais. Apresenta-nos a vida da militante alemã Olga Benário Prestes.
Eu não me canso de ver nem de elogiar.
Uma obra prima do NOSSO cinema.
E tirando todo o ônus artístico da obra que é fantástica e das atuações espetaculares, escrevo esse post pra falar da personagem/exemplo Olga Benário Prestes.
É impressionante como alguém pode ser tão linda no sentido literal da palavra.
Como não se apaixonar por um caráter tão sublime, tão humano, tão bondoso?
Olga foi antes de tudo um ser humano engajado na causa, interessadíssima na humanidade.
Como seria maravilhoso se vivêssemos num sistema econômico/político/social denominado JUSTIÇA, assim como ela sempre sonhou ? Se todos vivêssemos de maneira justa, só isso, já estaríamos no Paraíso, e terreno! - que maravilha seria.
Me lembro tanto da vida dessa mulher nas minhas atitudes... “como ela agiria no meu lugar?” “ela estaria participando disso?” “no que estaria preocupada/engajada?” “como se sairia no meu século?”, se um dia eu pudesse lutar e me doar, abrir mão de tudo assim como ela, como seria diferente a minha vida, como tudo valeria a pena.
Será que é preciso o caos completo, como o nazismo, batendo em nossas portas para que as atitudes e as posições sejam tomadas? Porque é tão difícil pensar o quanto seríamos felizes, no sentido pleno da palavra, se fôssemos menos desumanos, desiguais, preconceituosos, egoístas, individualistas e ambiciosos?
Não estou dizendo que é santa e que não tinha defeito ou pecado nenhum. Era humana como nós, fraquejou, sentiu medo, perdeu batalhas e não esteve no final pra comemorar a vitória...mas nunca perdeu o tino, nunca esmoreceu, sempre retomou o fôlego para continuar da maneira como podia nas situações mais adversas em que se encontrasse. E é também por isso que a admiro. Poderia ser mais uma burguesinha metida, uma conformada cordeirinha. Ou ainda mais uma judia fugitiva como tantas outras que no meio daquele inferno pensava em salvar a própria pele e nada mais (o que já era por si só um fardo quase impraticável).
Mas Olga não optou pelo mais fácil. Ela sabia dos riscos eminentes do caminho escolhido, mas encaminhou-se de peito aberto, sem olhar para trás, fazendo a sua parte.
Todo mundo tem um lado bom e um lado ruim, e eles estão em constante briga dentro da gente pra ver quem é que ganha e nos domina. Sabe quem vai sair vitorioso? Aquele a quem a gente alimentar. Ela alimentou o lado bom, e sei porque sinto, sua luta não foi em vão. Morreu na certeza de ter feito tudo o que pôde dentro das suas possibilidades quase imobilizadas.
As vezes me vejo com medo da morte, mas repenso a questão, e percebo que não é ela que me assusta, e sim a distância física daqueles a quem amo que a funesta me proporcionará. E, procurando consolo sempre repito: pelo menos estarei muito ocupada aprendendo muito, já que finalmente conhecerei a Olga e o Luís Carlos.
1940,1950...Numa época em que as pessoas eram muito mais formadas do que informadas (totalmente diferente de nós), as personalidades marcantes, de posições firmes lutavam pra fazerem a sua parte, o que é tão raro de se perceber hoje...tomar posição, correr atrás, fazer acontecer...trocamos tudo isso pela segurança individual, pela propriedade privada, pelo eu, sempre eu.
Sou tão frágil, tão pequena, tão efêmera meu Deus, o que posso fazer pra ser uma tantinho só daquela “pequena” valente que cruzou o Oceano para lutar pelos direitos do povo de um país que ela nunca tinha visto?
Eu procuro sempre pensar nisso: alimentar o lado do bem, esquecer o individualismo/egoísmo/e a infeliz da ambição, e lutar firme, sem exitar, pelas posições justas, pelo bom, pelo melhor do mundo. E quem quiser que zombe e que se rasgue por dentro, que me chame de sonhadora, de comunista, de hipócrita... e que me teste! Perceberá- e me orgulho muito disso- que mesmo de relance o reflexo da força da Olga está sempre presente nas minhas escolhas e nos meus caminhos.
Assim, quando a morte me alcançar eu não temerei, mas saberei fazer-lhe frente de cabeça erguida quando for necessário.
Sei que dessa vida, só levo o que de bom eu construí, o que me engrandecer como pessoa. Por isso, nunca temerei, porque só eu sei a bagagem que carrego e do Deus que me ilumina, nada temerei.
MARI