terça-feira, 28 de junho de 2011

Arroz sem sal?!

Essa foto é do último festival de ballet do tempo que eu dava aulas
na Paróquia Nª Sª do Rosário, lá em 2000 e cocadinha...
as vezes, parece até que foi ontem. Me deu uma saudade dessas bonitinhas.
Para elas era tudo tão intenso, tão vivido, tão esperado, tão sentido.
É engraçado como quando se é criança, as coisas tomam proporções sobre-humanas.
O resultado da minha primeira avaliação da dissertação no geral foi bem positivo.
A entrega do trabalho foi tão intensa, vivida, esperada e sentida
(por "n" motivos), mas, passou.
Esse trabalho de dissertação tem sido mesmo uma novela pra mim,
e não adiantaria eu ficar aqui no blábláblá explicando, só eu sei.
A prova da minha última crise é tanta, que sinto que,
sinceramente, NO FUNDO, não faria diferença nenhuma
se esse resultado negativo ou positivo fosse.
Claro que, sendo positivo me poupa a tendinite e isso é ótimo!
Mas me sinto meio anestesiada quando o assunto é esse trabalho sabe?
Como se o ódio e a revolta tivessem passado.
Restou a indiferença parcial... hoje ele representa pra mim engolir
como arroz sem sal sabe? (eu e minhas analogias...).
Ah, falando em comida...a quase um mês, depois da descoberta das
taxas enlouquecidas, tenho passado uma fome danada.
Resisti a todo o cardápio junino e até a festinha infantil.
O sacrifício tem sido muito! Nada, NADA de arroz,
macarrão, cuscus, farinha, pão, bolo, biscoitos ou bolachas.
Enfim, estou a base de queijo, chá e alface desde então.
MORRRRRRRRRRRENDO DE FOME, como podem imaginar.
Ó vida viu? Nessas horas tenho sonhado até com arroz sem
sal mesmo, já seria alguma coisa!rs
Sinto saudade de mastigar. Um abraço,
Mari :D
obs: o resultado das 2 provas de proficiência sairam.
Passei! UFA! Menos um tormento.

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