quarta-feira, 9 de março de 2011

Inesperado aniversário.



Esse ano, mais uma vez, meu aniversário caiu em pleno contexto pré-carnavalesco.
E inesperadamente foi muito comemorado, juro que eu não esperava.
Primeiro uma festa surpresa em plena terça-feira de noite.
Com direito a confete, violão, espuma e muita, muita gente.
Tanta que eu nem esperava.
Foi tão massa, adorei mesmo. Rimos horrores e tiramos fotos.
Teve dança da cadeira, competição de dança e vários discursos.
No outro dia, como se não bastasse, bolo surpresa recebido pelos
meus colegas da pesquisa no Piollin.
Puts, eu tava abusada com eles por causa de mil coisas que andam
acontecendo conosco e tal, e no fim acabamos fazendo a festa2.
Passamos a manhã aqui em casa batendo papo e comendo bolo, delícia.
No meu aniversário me dei 3 presentes.
Os três foram e estão sendo "devorados" avidamente.
Somente 2 deles aparecem nessas fotos ("1822" e "Sale el Sol").
Além disso, tem o livro "3096 dias" da Natascha Kampucsh
(adorei e super recomendo) e o "Não há silêncio que não termine"
da Ingrid Bittencourt (ganhei de mamis, addddddddddddddorei).
Meus aniversários, ao contrário do que deveriam ser,
me trazem um sentimento estranho: um mix de tristeza,
com insatisfação e vontade de ficar sozinha.
Pode uma coisa dessa?! Sou mesmo um E.T. né?!
Mas acontece que todo ano é assim, no lugar de ficar feliz, fico deprê.
Sei lá, é como se eu percebesse que estou mais velha um ano e meus sonhos
continuam tão longes quanto no ano anterior.
Um sensação estranha de que o tempo passa no mundo,
de que as coisas mudam lá longe, lá fora...mas aqui dentro
o tempo congelado estava, congelado ficou.
Enfim, caraminholas minhas.
Aí de mim sem ti blog.
Um abraço gente, boa quarta de cinzas,
Mari
:D

2 comentários:

Kalinne Arcoverde disse...

Se você se sente um E.T por causa disso! Acho que também sou e do mesmo planeta... Também tenho as mesmas sensações quando estou perto de fazer aniversário! Mas temos que ver é mais um ano de vida nesse mundão que ainda podemos conquistar =D Não pra encarar tudo tão seriamente, podemos escolher envelhecer com bom humor, apesar das rugas kkkkkkkk Saudades

Mari Marques disse...

é meu problema kaka
não consigo relaxar!
Levo tudo muito a sério.
Me cobro e me torturo demais.
Duas "etéicas" do mesmo planeta!
:D